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Melania Trump visita Royal Hospital Chelsea de Londres

Melania Trump cumpre sua agenda oficial enquanto manifestantes fazem grandes protestos contra a visita do presidente americano ao Reino Unido

O centro hospitalar, criado em 1682, hoje em dia é um lar de retiro para cerca de 300 veteranos do Exército britânico (Yves Herman/Reuters)

O centro hospitalar, criado em 1682, hoje em dia é um lar de retiro para cerca de 300 veteranos do Exército britânico (Yves Herman/Reuters)

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EFE

Publicado em 13 de julho de 2018 às 11h07.

Última atualização em 13 de julho de 2018 às 11h08.

Londres - A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, visitou nesta sexta-feira o Royal Hospital Chelsea, situado no sudoeste de Londres, como parte de sua agenda oficial no Reino Unido onde acompanha seu marido, Donald Trump, na primeira viagem de trabalho como presidente a este país.

Melania Trump esteve acompanhada de Philip May, o marido da primeira-ministra britânica, a conservadora Theresa May, que manteve nesta manhã uma reunião com Trump na residência oficial desta em Chequers, a 65 quilômetros da capital britânica.

O centro hospitalar, fundado pelo rei Carlos II em 1682, é hoje em dia um lar de retiro para cerca de 300 veteranos do Exército britânico. No começo, o monarca se inspirou nos Inválidos de Paris para sua criação.

Lá, a esposa de Trump conheceu alguns dos aposentados para, posteriormente, conversar com crianças do colégio de educação primária Saint George's Church of England, a quem ajudou a fazer papoulas da lembrança, um adorno tradicional no Reino Unido com o qual lembra dos militares falecidos em tempos de guerra, especificamente desde a Primeira Guerra Mundial.

Após os trabalhos manuais, a primeira-dama se sentou diante de um cartaz no qual constava a frase "Seja a melhor versão de si mesmo" e dialogou com as crianças sobre virtudes e valores.

Acompanhada pelo marido da primeira-ministra, Melania Trump brincou com as crianças também.

Melania Trump cumpre sua agenda oficial em uma cidade rodeada de grandes protestos, que foram convocadas em rejeição à visita do presidente americano.

Trump e sua esposa se reunirão de novo mais tarde para tomar um chá com a rainha Elizabeth II no Castelo de Windsor, a 40 quilômetros da capital.

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