Mundo

Médico com ebola responde bem a tratamento experimental

Rick Sacra foi infectado com o vírus enquanto trabalhava na Libéria


	O médico americano Rick Sacra, que foi infectado com o vírus ebola na Libéria
 (AFP)

O médico americano Rick Sacra, que foi infectado com o vírus ebola na Libéria (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2014 às 18h36.

São Paulo - O médico americano infectado com ebola enquanto trabalhava na Libéria está respondendo melhor aos tratamentos experimentais, aparentemente, mas sua recuperação continua incerta.

A família de Rick Sacra disse que ele conseguiu tomar café da manhã nesta segunda-feira pela primeira vez desde que chegou na sexta-feira ao Centro Médico Nebraska, em Omaha.

O homem de 51 anos continua estável. Sua esposa, Debiie, disse que Sacra está mais alerta e que conversaram durante meia hora por vídeo conferência no domingo.

Sacra está sendo tratado com uma medicação experimental diferente da usada nos outros médicos americanos infectados com o vírus, em tratamento num hospital em Atlanta.

Os médicos de Sacra não informaram o nome da droga, mas disseram que estão consultado especialistas em ebola dos centros de controle e prevenção de doenças americanos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta segunda-feira que um de seus médicos foi infectado com o vírus enquanto trabalhava em um centro de tratamento em Serra Leoa. A agência disse que o médico está estável e que vai ser retirado do país.

É a segunda vez que a doença atinge um profissional de saúde da OMS. Um epidemiologista senegalês também foi infectado em Serra Leoa e está sendo tratado na Alemanha.

Acompanhe tudo sobre:DoençasEbolaEpidemiasLibériaSaúde

Mais de Mundo

Imigração dos EUA se desculpa após deter cidadãos americanos que falavam espanhol

EUA congelam financiamento federal para ONGs que atendem migrantes

Trump confirma contatos com Moscou para repatriar vítimas russas de acidente aéreo

Após acidente, Trump ordena revisão de protocolo aéreo e mudanças de contratação feitas com Biden