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Marinha recupera 2º corpo de destróier acidentado em Cingapura

Corpo foi encontrado na noite de quinta-feira na área inundada no interior do navio, que está atracado na base naval de Changi, em Cingapura

Acidente em Cingapura: outros oito militares americanos continuam desaparecidos por consequência do acidente (Ahmad Masood/Reuters)

Acidente em Cingapura: outros oito militares americanos continuam desaparecidos por consequência do acidente (Ahmad Masood/Reuters)

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EFE

Publicado em 25 de agosto de 2017 às 08h46.

Bangcoc - Mergulhadores da marinha dos Estados Unidos recuperaram os restos mortais de um segundo tripulante do destroyer USS John S. McCain, que se acidentou esta semana ao colidir com um navio-cargueiro perto de Cingapura, informaram nesta sexta-feira fontes oficiais.

O corpo foi encontrado na noite de quinta-feira na área inundada no interior do navio, que está atracado na base naval de Changi, em Cingapura, indicou a 7ª Frota da Marinha dos Estados Unidos em um comunicado.

Os restos mortais do tripulante, identificado como Dustin Louis Doyon de 26 anos, foram encontrados horas depois que os mergulhadores acharam o primeiro corpo no interior do navio, do marinheiro identificado como Kenneth Aaron Smith, de 22 anos.

Outros oito militares americanos continuam desaparecidos por consequência do acidente, que ocorreu na madrugada de segunda-feira em águas ao leste do estreito de Cingapura.

As autoridades americanas e de Cingapura suspenderam ontem as buscas no mar, nas quais também participavam embarcações e meios aéreos de Malásia, Indonésia e Austrália.

O acidente entre o destroyer de mísseis guiados e o Alnic MC, um petroleiro químico de mais de 30 mil toneladas que navega com bandeira da Libéria, também deixou cinco feridos, todos eles do USS McCain, mas estes estão fora de perigo.

O cargueiro transportava por volta de 12 mil toneladas de combustível de Taiwan para Cingapura, mas o acidente não causou nenhum vazamento.

Os dois navios estão atracados em Cingapura para passarem por consertos. Nem os Estados Unidos nem Cingapura explicaram as causas da colisão.

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