Mundo

Marina defende reformulação de política de segurança pública

São Paulo - A candidata à Presidência da República pelo PV, Marina Silva, defendeu na tarde de hoje (23) a reformulação das políticas de segurança pública do país. Ela elogiou as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), utilizadas no Rio de Janeiro, mas disse que servem apenas para remediar o problema, e que não podem ser […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

São Paulo - A candidata à Presidência da República pelo PV, Marina Silva, defendeu na tarde de hoje (23) a reformulação das políticas de segurança pública do país. Ela elogiou as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), utilizadas no Rio de Janeiro, mas disse que servem apenas para remediar o problema, e que não podem ser encaradas como solução para a segurança.

"Temos de fazer uma reforma das políticas de segurança pública, desenvolver a valorização do policiamento, e intensificar o combate ao tráfico de drogas", declarou.

Marina ressaltou ainda que pretende dar prioridade as áreas de Educação, Saúde e do Meio Ambiente, caso seja eleita. Ela se mostrou otimista em relação as suas chances de chegar ao segundo turno, disse que ainda falta muito tempo para as eleições e que acredita na democracia. "Se ganhar, quero ganhar ganhando. Se perder, quero perder ganhando, porque quem ganha é a democracia".

Durante cerca de uma hora e meia, a candidata fez campanha no Mercado Municipal de São Paulo, na região central da cidade. Visitou lojas, experimentou frutas, e cumprimentou comerciantes e simpatizantes.

Leia mais de Marina Silva

Siga as últimas notícias de Economia no Twitter

 

Acompanhe tudo sobre:CelebridadesEleiçõesEleições 2010Marina SilvaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosseguranca-digital

Mais de Mundo

Sobe para 25 o número de mortos em explosões de walkie-talkies do Hezbollah

Exército do Líbano detona dispositivos de comunicação 'suspeitos' após onda de explosões

Parlamento Europeu reconhece Edmundo González Urrutia como presidente eleito da Venezuela

Colômbia suspende diálogo com ELN após ataque a base militar