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Marchande de Nova York é acusada por fraude de US$ 30 mi

Glafira Rosales foi acusada por suposta participação em um esquema para vender obras falsas a duas galerias de Manhattan

Obra de Jackson Pollock: Rosales, dizendo representar um cliente suíço ou um colecionador espanhol, vendeu mais de 60 obras desconhecidas e atribuídas a artistas renomados do século 20 (Getty Images)

Obra de Jackson Pollock: Rosales, dizendo representar um cliente suíço ou um colecionador espanhol, vendeu mais de 60 obras desconhecidas e atribuídas a artistas renomados do século 20 (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 10h21.

Nova York - Uma marchande de Nova York foi indiciada judicialmente na quarta-feira por suposta participação em um esquema para vender obras falsas a duas galerias de Manhattan, numa fraude estimada em 30 milhões de dólares, segundo promotores federais.

Glafira Rosales, de 56 anos, foi acusada de fraude eletrônica, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica em declaração tributária e ocultação de patrimônio em bancos estrangeiros, segundo indiciamento protocolado na corte federal de Manhattan. Ela pode ser condenada a 59 anos de prisão.

Rosales foi presa em 21 de maio, e deve ser oficialmente informada das acusações na sexta-feira. Seu advogado não respondeu a um telefonema para comentar o assunto na noite de quarta-feira.

Promotores dizem que Rosales, dizendo representar um cliente suíço ou um colecionador espanhol, vendeu mais de 60 obras desconhecidas e atribuídas a artistas renomados do século 20, como Jackson Pollock, Mark Rothko e Willem de Kooning. As pinturas eram falsas, e a marchande sabia disso.

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