Mundo

Manifestantes tentam entrar no Parlamento de Hong Kong

Manifestantes pró-democracia entraram em confronto com a polícia, quando grupo de ativistas tentou entrar no Conselho Legislativo de Hong Kong

Policial passa por janela quebrada em prédio do governo no distrito de Admiralty, Hong Kong (Philippe Lopez/AFP)

Policial passa por janela quebrada em prédio do governo no distrito de Admiralty, Hong Kong (Philippe Lopez/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2014 às 08h37.

Hong Kong - Manifestantes pró-democracia entraram em confronto com a polícia nesta quarta-feira em Hong Kong, quando um grupo de ativistas encapuzados tentou entrar no Conselho Legislativo da ex-colônia britânica.

Os policiais utilizaram cassetetes e gás de pimenta contra os manifestantes e quatro pessoas foram detidas.

Os confrontos aconteceram poucas horas depois da retirada de barricadas pelas autoridades, após uma decisão judicial para reduzir a área ocupada pelos manifestantes desde 28 de setembro.

Os confrontos aconteceram quando um grupo de 10 pessoas tentou forçar uma porta de entrada do Parlamento. Uma delas conseguiu entrar no local, mas foi expulsa, segundo o jornal Apple Daily.

A sessão parlamentar de quarta-feira foi cancelada, assim como as visitas do público ao Parlamento.

Os manifestantes, que exigem a instauração do sufrágio universal no território, iniciaram os protestos nas ruas em 28 de setembro.

O número de pessoas nas manifestações diminuiu consideravelmente, mas os ativistas ainda ocupam três áreas da ex-colônia britânica, o que afeta consideravelmente os transportes públicos, assim como a atividade econômica e comercial.

Acompanhe tudo sobre:DemocraciaHong KongMetrópoles globaisProtestosProtestos no mundo

Mais de Mundo

Sri Lanka vota em primeiras presidenciais desde o colapso econômico

Milei viaja aos EUA para participar na Assembleia Geral da ONU pela 1ª vez

Milei recebe presidente do Parlamento de Israel e reafirma amizade “forte e histórica”

Maduro pede que aliados não aceitem eletrônicos de presente após explosão de pagers no Líbano