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1. Homem vende bandeira com a imagem do ex-presidente Nelson Mandela em frente ao Mediclinic Heart Hospital
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1/9 (Chip Somodevilla/Getty Images)
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2. Homem reza em frente a muro coberto com mensagens de agradecimento e de incentivo ao ícone da luta contra o Apartheid
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2/9 (Chip Somodevilla/Getty Images)
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3. A Associação de Militares Veteranos Umkhonto we Sizwe marcha ao lado do Mediclinic Heart Hospital
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4. Membros da igreja ortodoxa etíope Tewahedo rezam pela saúde de Mandela
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4/9 (Chip Somodevilla/Getty Images)
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5. Homem segura bandeira com a imagem do ex-presidente Nelson Mandela do lado de fora do Mediclinic Heart Hospital
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5/9 (Chip Somodevilla/Getty Images)
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6. Menina posa para foto em frente a muro coberto com mensagens de apoio a Mandela
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6/9 (Chip Somodevilla/Getty Images)
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7. Mulher tira foto com membros da Associação de Militares Veteranos Umkhonto we Sizwe ao lado do Mediclinic Heart Hospital
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8. Membros da Associação de Militares Veteranos Umkhonto we Sizwe seguram quadro com a imagem de Mandela em homenagem prestada em frente ao Mediclinic Heart Hospital
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9. Grupo de crianças acompanhado por professores chega com balões ao Mediclinic Heart Hospital para demonstrar apoio ao Prêmio Nobel da Paz
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9/9 (Christopher Furlong/Getty Images)
São Paulo - Crianças, adultos e representantes religiosos fazem uma vigília em frente ao Mediclinic Heart Hospital, onde está internado o Prêmio Nobel da Paz e ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, de 94 anos.
Segundo Jacob Zuma, o atual presidente da África do Sul, Mandela permanece em estado crítico, mas estável. Ele está internado há três semanas por causa de uma grave infecção pulmonar.
Entre as pessoas que prestam homenagens ao líder, estão os integrantes da Associação de Militares Veteranos Umkhonto we Sizwe, ala militar do Congresso Nacional Africano (CNA), que foi responsável pelas primeiras manifestações contra o apartheid. Mandela criou a associação quando ainda estava na clandestinidade depois de alegar que o movimento de resistência pacífica havia falhado.
Religiosos, adultos e até grupos de crianças acompanhados por pais e professores têm se reunido em frente ao hospital desde o dia 25 de junho para demonstrar solidariedade ao ex-presidente e para deixar mensagens de apoio a Mandela em um muro que cerca o hospital.