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Mais de 2 mil pessoas são esperadas para funeral de Thatcher

Entre os convidados estão políticos, artistas e intelectuais


	A rainha Elizabeth II confirmou que participará da cerimônia fúnebre
 (Getty Images)

A rainha Elizabeth II confirmou que participará da cerimônia fúnebre (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2013 às 10h20.

Brasília – Mais de 2 mil pessoas entre políticos, artistas e intelectuais, foram convidadas para a cerimônia fúnebre da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, de 87 anos, na próxima quarta-feira (17), em Londres, no Reino Unido. Afastada de eventos públicos nos últimos anos, ela morreu há uma semana vítima de um acidente vascular cerebral (AVC).

A rainha Elizabeth II confirmou que participará da cerimônia fúnebre. Na relação de convidados para a cerimônia, divulgada pelo governo britânico, estão a ex-secretária de Estado norte-americano Hillary Clinton, representantes do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, assim como o ex-presidente russo Mikhail Gorbachev, o ex-chanceler alemão Helmut Kohl, e Nancy Reagan, viúva do ex-presidente norte-americano Ronald Reagan. Mandela, Gorbachev, Kohl e Nancy estão com problemas de saúde e não devem comparecer.

As cerimônias fúnebres, com honras militares, da ex-primeira-ministra ocorrerão na Catedral de São Paulo, em Londres. A cerimônia será fechada ao público e, em seguida, o corpo de Margaret Thatcher será cremado.

Militares das Forças Armadas vão acompanhar o cortejo fúnebre entre o Palácio de Westminster e a Catedral de São Paulo. A presença de Elizabeth II não é habitual em funerais de pessoas que não pertençam a famílias reais. O funeral com honras militares é a segunda mais alta homenagem. Em primeiro lugar estão as honras de Estado.

Hoje o caixão com os restos mortais da ex-primeira-ministra deverá ser levado para uma capela de Westminster. O público poderá acompanhar o cortejo, mas não as cerimônias fúnebres, atendendo a pedidos de Margaret Thatcher.

A ex-primeira-ministra ficou no cargo por 11 anos (1979-1990), participando diretamente de várias decisões emblemáticas do Reino Unido, como a Guerra das Malvinas (para os ingleses, Falklands). Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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