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Maioria diz que Hillary deveria responder por uso de e-mail

No total, 56% dos cidadãos rejeitam a recomendação do FBI de não apresentar acusações contra Hillary, enquanto 35% aprovam a decisão, indica pesquisa


	Hillary Clinton: 57% dos indagados asseguram que este assunto faz com que se preocupem pela eventual gestão presidencial de Hillary
 (Mike Blake / Reuters)

Hillary Clinton: 57% dos indagados asseguram que este assunto faz com que se preocupem pela eventual gestão presidencial de Hillary (Mike Blake / Reuters)

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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2016 às 11h20.

Washington - A maioria dos americanos rejeita que o Departamento de Justiça não processe a virtual candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, pelo uso de servidores de e-mail privados para assuntos oficiais, segundo uma pesquisa do "Washington Post" e "ABC".

No total, 56% dos cidadãos rejeitam a recomendação do FBI de não apresentar acusações contra Hillary, enquanto 35% aprovam a decisão, indica a pesquisa publicada nesta segunda-feira.

Além disso, 57% dos indagados asseguram que este assunto faz com que se preocupem pela eventual gestão presidencial de Hillary, enquanto 39% opinam que o tema não tem nada a ver com seu potencial trabalho como presidente.

No entanto, seis de cada dez indagados asseguram que a decisão do Departamento de Justiça não influencia em seu voto no dia 8 de novembro.

A pesquisa aconteceu os dias 6 e 7 de julho com uma amostra de 519 adultos e uma margem de erro de 5 pontos percentuais.

Hillary fará campanha na terça-feira no estado de New Hampshire com seu rival nas primárias democratas, o senador Bernie Sanders, que ainda não deu seu apoio e nem se retirou oficialmente da corrida eleitoral.

Essa aparição conjunta ocorre em um momento em que espera-se que Sanders reconheça oficialmente o triunfo de Hillary nas primárias democratas e lhe dê seu apoio, algo que muitos líderes do partido consideram que já deveria ter feito.

Neste fim de semana, as equipes de ambos negociaram em Orlando o programa político que o partido oficializará na convenção Nacional Democrata, que será realizada entre 25 e 28 de julho na Filadélfia.

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