Mundo

Maduro tem 9,7 pontos de vantagem sobre Capriles

Em 18 de março, vazou na imprensa venezuelana uma pesquisa Datanálisis na qual o presidente interino tinha 14,4 pontos de vantagem


	Henrique Capriles, candidato da oposição nas eleições da Venezuela: pela lei eleitoral, esta semana está proibida a divulgação de pesquisas na Venezuela.
 (AFP)

Henrique Capriles, candidato da oposição nas eleições da Venezuela: pela lei eleitoral, esta semana está proibida a divulgação de pesquisas na Venezuela. (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2013 às 16h24.

Caracas - O presidente interino, Nicolás Maduro, viu reduzida sua vantagem sobre o líder opositor, Henrique Capriles, a 9,7 pontos, para as eleições presidenciais de domingo na Venezuela, segundo uma pesquisa da empresa Datanálisis publicada em uma nota do Credit Suisse.

"Uma pesquisa da Datanálisis mostra que Nicolás Maduro tem uma vantagem sobre Henrique Capriles na intenção de voto de 9,7 pontos percentuais, uma margem mais estreita que nas pesquisas anteriores", indicou o Credit Suisse em um relatório, ao qual a AFP teve acesso.

"O resultado foi de 54,8% (das intenções de voto) para Maduro e 45,1% para Capriles", acrescenta o texto, explicando que a pesquisa foi realizada com 1.300 pessoas em todo o país, entre 1o. e 5 de abril, e com uma margem de erro de +/- 2,66%.

Em 18 de março, vazou na imprensa venezuelana uma pesquisa Datanálisis na qual o presidente interino tinha 14,4 pontos de vantagem, com 49,2% das intenções de voto para 34,8% para Capriles.

Segundo outra pesquisa da Hinterlaces difundida em 1o. de abril, Maduro tinha 20 pontos de vantagem sobre Capriles, ou seja 55% e 35% dos votos, respectivamente.

Pela lei eleitoral, esta semana está proibida a divulgação de pesquisas na Venezuela.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaHenrique CaprilesNicolás MaduroPolíticosVenezuela

Mais de Mundo

Reino Unido pede a seus cidadãos que deixem o Líbano em voos comerciais

Qual o risco de guerra entre Líbano e Israel após as explosões de pagers?

Guarda Revolucionária do Irã promete 'resposta esmagadora' por ataques no Líbano

Biden receberá Zelensky na Casa Branca para falar sobre guerra com a Rússia