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Maduro acusa o Ocidente de querer acabar com a Síria livre

O presidente venezuelano considerou que o país vive uma "batalha feroz contra o Ocidente e suas aspirações de guerra brutal"

Nicolás Maduro: o governante venezuelano reafirmou a amizade de seu país com a Síria (Miraflores Palace/Handout/Reuters)

Nicolás Maduro: o governante venezuelano reafirmou a amizade de seu país com a Síria (Miraflores Palace/Handout/Reuters)

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EFE

Publicado em 24 de abril de 2017 às 08h36.

Última atualização em 24 de abril de 2017 às 08h37.

Cairo - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que "o novo império colonial procura hoje acabar com a Síria como Estado livre e independente", em uma mensagem enviada a seu colega sírio, Bashar Al-Assad.

Segundo um comunicado da Presidência síria, Maduro enviou a mensagem em nome do povo e do Governo venezuelano ao presidente sírio por causa da comemoração, há uma semana, do "Dia da Independência" no país árabe.

Maduro considerou que "o valente povo sírio livra uma batalha feroz contra o Ocidente e suas aspirações de guerra brutal", depois de obter há 71 anos sua liberdade, o que supôs uma "página na vitória da guerra contra o colonialismo dos poderes ocidentais".

O governante venezuelano reafirmou a amizade de seu país com a Síria, que, lembrou, é membro do Movimento de Países Não Alinhados, e sua solidariedade com "esta comemoração importante e histórica".

A Síria celebrou em 17 de abril o Dia da Independência, também conhecido como o "Dia da Evacuação", no qual comemora o fim do mandato francês em 1946, quando saíram as últimas tropas de França de seu território.

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