Mundo

Maduro classifica vitória de Correa como 'gigantesca'

Afirmação é do vice-presidente venezuelano Nicolás Maduro em um Conselho de Ministros

O presidente do Equador, Rafael Correa, deposita sua cédula eleitoral numa urna na escola de San Francisco de Quito em Quito, Equador (REUTERS/Guillermo Granja)

O presidente do Equador, Rafael Correa, deposita sua cédula eleitoral numa urna na escola de San Francisco de Quito em Quito, Equador (REUTERS/Guillermo Granja)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2013 às 23h57.

Caracas - O Governo da Venezuela felicitou nesta segunda-feira o presidente reeleito do Equador, Rafael Correa, por sua 'gigantesca' vitória nas eleições de domingo.

'Estamos muito felizes e transmitimos ao presidente Rafael Correa as felicitações de todo o povo da Venezuela, de todos os patriotas da Venezuela, de nosso comandante Hugo Chávez', afirmou o vice-presidente venezuelano Nicolás Maduro em um Conselho de Ministros.

Maduro considerou que a 'gigantesca' vitória da 'revolução irmã' de Correa 'dá estabilidade política e permite expandir as forças populares' no continente.

'Estamos orgulhosos', acrescentou Maduro ao destacar que atualmente há na região vários líderes 'unidos e irmanados'.

Ontem à noite, o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela emitiu um comunicado em nome do presidente Chávez no qual celebrava a 'contundente' vitória de Correa no pleito presidencial.

De acordo com os últimos dados do Conselho Nacional Eleitoral, Correa obteve 57% dos votos do pleito do domingo, o que garante sua reeleição sem necessidade de segundo turno. 

Acompanhe tudo sobre:América LatinaEleiçõesEquadorNicolás MaduroPolíticosRafael CorreaVenezuela

Mais de Mundo

Hamas diz a Netanyahu que expandir ofensiva em Gaza 'não será fácil' e preço 'será alto'

Governo dos EUA deixa aberta possibilidade de sancionar China por comprar petróleo russo

Milionário morre ao levar chifrada de búfalo durante caça na África do Sul

FBI vai se aliar ao Texas para localizar congressistas democratas que deixaram o estado