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Lufthansa realoca rota de funcionários afetados por veto de Trump

Segundo a companhia, alguns passageiros também foram afetados pela medida dos EUA

Lufthansa: veto suspente a entrada nos EUA de cidadãos de sete países de maioria muçulmana (Sean Gallup/Getty Images/Getty Images)

Lufthansa: veto suspente a entrada nos EUA de cidadãos de sete países de maioria muçulmana (Sean Gallup/Getty Images/Getty Images)

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EFE

Publicado em 30 de janeiro de 2017 às 12h06.

Berlim - A Lufthansa refez seu plano de trabalho e realocou em outras rotas os integrantes de suas tripulações afetados pelo veto temporário do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à entrada de cidadãos de sete países de maioria muçulmana, informou nesta segunda-feira a companhia aérea alemã.

"Temos integrantes de tripulação que foram afetados pela mudança", admitiu um porta-voz da companhia, que não pôde oferecer números concretos, segundo o jornal "Die Welt".

Devido à proibição temporária de entrar nos Estados Unidos, alguns passageiros da companhia aérea também foram afetados, mas o número é muito pequeno, acrescentou o porta-voz.

É o caso de um grupo de refugiados que uma organização humanitária não pôde transferir aos EUA via Frankfurt, o principal aeroporto da Alemanha.

Para os viajantes que já não podem entrar em território americano, a companhia aérea oferece a possibilidade de mudanças de passagem, sem penalizações.

Até o momento, não há informações sobre os prejuízos que a medida adotada pelos EUA vai trazer para a companhia.

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