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Los Angeles proíbe sacolinhas plásticas em supermercados

Medida passará a valer a partir de 2014 para todos os supermercados. Quem quiser poderá levar sua própria sacola reutilizável ou pagar 10 centavos por embalagem de papel


	Multa para empresas que violarem regra vai variar de US$100 a US$500 por dia
 (Getty Images)

Multa para empresas que violarem regra vai variar de US$100 a US$500 por dia (Getty Images)

Vanessa Barbosa

Vanessa Barbosa

Publicado em 20 de junho de 2013 às 14h19.

São Paulo – Los Angeles, na Califórnia, tornou-se a mais nova cidade – e de longe a maior dos Estados Unidos até agora – a proibir a oferta de sacolas plásticas em redes de supermercados. A medida que suspende o uso de embalagens plásticas foi aprovada na última terça-feira e vai passar a valer a partir de janeiro de 2014.

Minimercados e mercearias serão os primeiros estabelecimentos obrigados a se adequar a nova regra. E a expectativa é que todos os grandes varejistas, como Walmart e a rede de supermercados Target, se enquadrem até julho do próximo ano.

Além de proibir o fornecimento de sacola plástica, a lei também estabelece que os comerciantes só poderão vender sacolas feitas de papel, que custarão 10 centavos de dólares. Quem quiser poderá levar sua própria sacola reutilizável.

As empresas que deixarem de cumprir a lei pagarão uma multa diária de US$ 100 após a primeira violação, U$ 200 após a segunda e US$ 500 após a terceira, segundo o jornal Los Angeles Times.

Mundo a fora, é possível encontrar iniciativas que coíbem o uso de sacolas plásticas com pelo menos uma década de vida. Em alguns casos, para reduzir o consumo das embalagens de polietileno, os governos locais resolveram cobrar uma taxa do consumidor que quiser usar o modelo tradicional. Veja 12 lugares no mundo que baniram ou taxaram o uso de sacola plástica.

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