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LLX descarta sinais de alteração no entorno do Porto de Açu

Companhia afirmou que área é monitorada em mais de 40 pontos para avaliação dos níveis de salinidade, de acordo com as exigências ambientais


	Superporto do Açu, em São João da Barra (RJ): para companhia do grupo EBX, não há indicações de alterações no entorno
 (Divulgação)

Superporto do Açu, em São João da Barra (RJ): para companhia do grupo EBX, não há indicações de alterações no entorno (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2013 às 10h54.

RIO DE JANEIRO - A área de influência do Superporto do Açu, em São João da Barra (RJ), é monitorada em mais de 40 pontos para avaliação dos níveis de salinidade, de acordo com as exigências de licenciamento ambiental, e não há indicações de alterações no entorno, disse a LLX em comunicado.

"A LLX possui convênios desde 2010 com universidades do Rio de Janeiro para monitoramento dos canais utilizados para irrigação sem qualquer indicação de alteração da atividade agrícola", disse em nota a companhia, que é a empresa de logística do Grupo EBX, do empresário Eike Batista.

O secretário Carlos Minc disse na quarta-feira que o grupo EBX vai ser punido com medidas corretivas pela Secretaria do Ambiente do Rio de Janeiro por conta do aumento da salinização da água na região do Superporto do Açu, no litoral fluminense.

Os detalhes da punição serão apresentados na semana que vem pela secretaria e pelo Inea (Instituto do Ambiente do Rio de Janeiro), disse Minc.

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