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Líder saudita chama jihadistas de inimigos número 1 do Islã

O grande mufti da Arábia Saudita criticou duramente os jihadistas do Estado Islâmico e da Al Qaeda

O grande mufti da Arábia Saudita, Abdel Aziz al-Sheikh (Hassan Ammar/AFP)

O grande mufti da Arábia Saudita, Abdel Aziz al-Sheikh (Hassan Ammar/AFP)

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Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2014 às 11h05.

Riad - O grande mufti da <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/arabia-saudita">Arábia Saudita</a></strong>, Abdel Aziz al-Sheikh, criticou duramente nesta terça-feira os jihadistas do <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/ei">Estado Islâmico</a></strong> (EI) e da <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/al-qaeda">Al Qaeda</a></strong>, que chamou de "inimigos número um do islã".</p>

"As ideias de extremismo, radicalismo e terrorismo não têm nada a ver com o islã e seus autores são o inimigo número um do islã", afirma o mufti em um comunicado que cita o EI, presente no Iraque e na Síria, e a Al Qaeda.

"Os muçulmanos são as principais vítimas deste extremismo, como demonstram os crimes cometidos pelo suposto EI, Al Qaeda e os grupos vinculados a eles", acrescentou, citando um versículo do Corão que pede a morte para os autores de atos prejudiciais ao Islã.

A Arábia Saudita é um país sunita que aplica uma versão rigorosa do islamismo e abriga os dois lugares santos do Islã.

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