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Líder rebelde congolês Ntaganda alega inocência no TPI

Bosco Ntaganda é acusado de atrocidades no leste da República Democrática do Congo em 2002 e 2003


	O líder rebelde Bosco Ntaganda: Ntaganda era procurado por acusações de assassinato, estupro, saques e recrutamento de crianças soldados
 (Peter Dejong/AFP)

O líder rebelde Bosco Ntaganda: Ntaganda era procurado por acusações de assassinato, estupro, saques e recrutamento de crianças soldados (Peter Dejong/AFP)

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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2013 às 09h46.

Haia - O líder rebelde Bosco Ntaganda, acusado de atrocidades no leste da República Democrática do Congo em 2002 e 2003, alegou inocência nesta terça-feira, ao comparecer pela primeira vez ao Tribunal Penal Internacional (TPI).

"Me informaram dos crimes, mas me declaro não culpado, porque estes crimes...", afirmou Ntaganda, antes de ser interrompido pela juíza Ekaterina Trendafilova, que recordou que o objetivo da primeira audiência não consistia em uma declaração de culpado ou inocente.

A audiência de apresentação formal de acusações foi adiada para 23 de setembro.

Conhecido como "Terminator" ("Exterminador"), Ntaganda era procurado por acusações de assassinato, estupro, saques e recrutamento de crianças soldados, entre outras acusações, cometidos pelas Forças Patrióticas para a Libertação do Congo (FPLC) no leste da RDC em 2002 e 2003.

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