Mundo

Kerry classifica de 'apropriada' ação militar na Líbia

O secretário de Estado americano, John Kerry, qualificou de "apropriada e legal" a operação militar realizada na Líbia por Forças Especiais americanas

John Kerry, secretário de Estado americano: operação terminou com a captura de um importante líder da Al Qaeda e o protesto do governo líbio (Beawiharta/Reuters)

John Kerry, secretário de Estado americano: operação terminou com a captura de um importante líder da Al Qaeda e o protesto do governo líbio (Beawiharta/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2013 às 09h31.

Bali - O secretário de Estado americano, John Kerry, qualificou nesta segunda-feira de "apropriada e legal" a operação militar realizada na Líbia por Forças Especiais americanas que terminou com a captura de um importante líder da Al Qaeda e o protesto do governo líbio.

O Pentágono confirmou na noite do sábado a detenção de Abu Anas al Liby, acusado de planejar os ataques em 1998 contra as embaixadas americanas no Quênia e Tanzânia, durante uma operação antiterrorista na capital da Líbia.

O governo líbio pediu explicações ao governo americano por realizar em seu território uma operação militar sem seu conhecimento prévio e qualificou de "sequestro" a captura do líder extremista.

Kerry - que participa hoje e amanhã da cúpula de chefes de governo e Estado do Fórum de Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (Apec), realizada na ilha indonésia de Bali em substituição do presidente, Barack Obama - disse que as acusações do Governo líbio são "infundadas", embora tenha reconhecido que Washington não informou sobre a operação ao governo local.

Acompanhe tudo sobre:PolíticosTerrorismoÁfricaLíbiaIslamismoAl QaedaJohn Kerry

Mais de Mundo

Corte americana bloqueia deportações em massa de Trump com base em lei do século XVIII

Por que Milei optou por intervir no câmbio da Argentina?

Desfile militar da China destaca mísseis balísticos, drones submarinos e novas armas a laser

Em demonstração de poder, Xi Jinping participa de desfile militar em Pequim com Putin e Kim Jong-un