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Juiz americano rejeita pedido para boquear filme anti-Islã

O juiz do Tribunal Superior de Los Angeles, Louis Lavin, rejeitou o pedido dos advogados da atriz Cindy Lee Garcia de emitir uma ordem de restrição ao site

EXAME.com (EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2012 às 16h40.

Los Angeles - Um juiz americano rejeitou nesta quinta-feira o pedido de uma atriz que trabalhou no filme islamofóbico "A inocência dos muçulmanos" de proibir o YouTube de continuar exibindo seu trailer nos Estados Unidos.

O juiz do Tribunal Superior de Los Angeles, Louis Lavin, rejeitou o pedido dos advogados da atriz Cindy Lee Garcia de emitir uma ordem de restrição ao site para evitar que os trechos do filme continuem acessíveis.

Garcia é uma das três atrizes que participaram do filme e que fizeram acusações semelhantes após a explosão da violência em países muçulmanos do Oriente Médio, África e Ásia na semana passada.

A mulher processou o YouTube e seu proprietário Google por colocar trechos de um filme de baixo orçamento, que foi posteriormente dublado em árabe e que mostra o profeta Maomé como um valentão mulherengo.

O YouTube anunciou na quarta-feira que estendeu as restrições de acesso ao vídeo "para países onde ele é considerado ilegal pelas autoridades, que são, até agora, Índia, Indonésia, Malásia e Arábia Saudita".

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