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Jornal intercepta mensagens íntimas de William a Kate

O semanário News of the World grampeou o telefone celular de Kate Middleton para ouvir as mensagens deixadas por seu futuro marido, o príncipe William

O príncipe William e sua esposa, Kate Middleton, com seu filho, o príncipe George: News of The World soube, assim, que William chamava sua futura esposa de "Babykins" (John Stillwell/AFP)

O príncipe William e sua esposa, Kate Middleton, com seu filho, o príncipe George: News of The World soube, assim, que William chamava sua futura esposa de "Babykins" (John Stillwell/AFP)

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Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2013 às 12h39.

Londres - O semanário News of the World, cujos líderes são julgados atualmente em Londres, grampeou o telefone celular de Kate Middleton para ouvir as mensagens deixadas por seu futuro marido, o príncipe William, afirmou o promotor nesta quinta-feira.

Este jornal interceptou as mensagens de voz de Kate Middleton para ouvir quando o príncipe deixava mensagens carinhosas e contava sua vida cotidiana na academia militar de Sandhurst, em 2006.

O News of The World, que afundou em 2011 quando sua situação se tornou insustentável, à medida que seus métodos eram revelados, soube, assim, que o príncipe William chamava sua futura esposa de "Babykins", um termo carinhoso.

O príncipe também contou sobre suas aventuras em Sandhurst, sobretudo quando se perdeu e chegou em pleno exercício militar. Isso foi embaraçoso porque esteve a ponto de ser atingido por balas de festim.

O semanário utilizou estas mensagens para suas manchetes.

William, o segundo na linha de sucessão ao trono da Inglaterra, passou um ano na academia militar, entre janeiro e dezembro de 2006. Casou-se com Kate Middleton no dia 29 de abril de 2011 e seu primeiro filho, o príncipe George, nasceu no dia 22 de julho em Londres.

Dois ex-redatores chefes do News of the World, Andy Coulson e Rebekah Brooks, próximos do atual primeiro-ministro, David Cameron, e outras seis pessoas são processadas desde o dia 28 de outubro em Londres no âmbito do julgamento sobre as escutas telefônicas.

Este periódico, propriedade de Rupert Murdoch, é suspeito de ter ouvido as conversas telefônicas de centena de pessoas desde o início dos anos 2000.

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