Mundo

Japão lança satélite para obter informações sobre mísseis norte-coreanos

País já pôs em órbita três satélites deste tipo após os testes de mísseis da Coreia do Norte, e o lançado nesta sexta-feira tem a missão de substituir um desses três

O quarto satélite espião custou 35,9 bilhões de ienes, e as despesas relacionadas com seu lançamento alcançaram 10,4 bilhões de ienes (Hannah Johnston/Getty Images)

O quarto satélite espião custou 35,9 bilhões de ienes, e as despesas relacionadas com seu lançamento alcançaram 10,4 bilhões de ienes (Hannah Johnston/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2011 às 06h18.

Tóquio - O Japão lançou nesta sexta-feira um satélite de inteligência desde seu centro espacial de Tanegashima, no sudoeste do país, depois de a operação ter sido adiada em três ocasiões no último mês por causa do mau tempo, informou a agência local Kyodo.

O satélite foi posto em órbita em um foguete H-2A, em uma operação coordenada pela Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (Jaxa) com a fabricante aeroespacial Mitsubishi Heavy Industries.

Entre os objetivos do satélite está o recolhimento de informações sobre o eventual risco que os mísseis norte-coreanos representam para o Japão, segundo a Kyodo.

O Japão já pôs em órbita três satélites deste tipo após os testes de mísseis da Coreia do Norte, e o lançado nesta sexta-feira tem a missão de substituir um desses três, que já ultrapassou sua vida útil.

Este quarto satélite espião custou 35,9 bilhões de ienes (348 milhões de euros), e as despesas relacionadas com seu lançamento alcançaram 10,4 bilhões de ienes (100 milhões de euros).

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCoreia do NorteEnergiaEnergia nuclearInfraestruturaJapãoPaíses ricosPolítica

Mais de Mundo

Número dois de grupo suspeito de matar senador colombiano Miguel Uribe é assassinado por rivais

Trump anuncia novo chefe de estatísticas após demitir gestora por números insatisfatórios de emprego

Irã adverte que 'corredor de Trump' não deve ser usado pelos EUA para dominar a região

Trump quer que Rússia devolva parte do território ocupado à Ucrânia