Mundo

Israelenses e palestinos se encontram na Fifa

O grupo de trabalho Fifa Israel-Palestina foi criado em julho-2013 pelo presidente da Federação internacional Joseph Blatter


	Joseph Blatter: o presidente da Fifa viajará para Israel e para os territórios palestinos em abril para se encontrar com as autoridades políticas locais, informou o comunicado
 (REUTERS/Sergio Moraes)

Joseph Blatter: o presidente da Fifa viajará para Israel e para os territórios palestinos em abril para se encontrar com as autoridades políticas locais, informou o comunicado (REUTERS/Sergio Moraes)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 15h42.

Suiça - Dirigentes do futebol israelense e palestino se encontraram na segunda-feira sob a supervisão da Fifa, para discutir novos rumos para o esporte na região e facilitar a circulação de jogadores, treinadores, juízes e dirigentes palestinos, informou a entidade.

O grupo de trabalho Fifa Israel-Palestina foi criado em julho-2013 pelo presidente da Federação internacional Joseph Blatter.

"Estou feliz com o progresso realizado pelas duas federações nos últimos dois meses", declarou Blatter em comunicado. "Acredito que medidas serão tomadas num futuro próximo para permitir o desenvolvimento do futebol em Israel e na Palestina".

O encontro desta segunda-feira, na sede da entidade, em Zurique, na Suíça, reuniu Avi Luzon e Jibril Al Rajoub, presidentes das federações israelense e palestina, respectivamente.

Um protocolo de acordo deve ser assinado até o próximo Congresso da Fifa, em 10 e 11 de junho.

Blatter viajará para Israel e para os territórios palestinos em abril para se encontrar com as autoridades políticas locais, informou o comunicado.

Acompanhe tudo sobre:EsportesFifaFutebolIsraelPalestina

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia