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Israel volta a bombardear posições sírias, segundo ONG

A ONG indicou em um comunicado que os bombardeios causaram baixas nas fileiras governamentais sírias, mas não ofereceu cifras concretas

Síria: não houve nenhuma confirmação oficial por parte das autoridades sírias sobre o ataque (Khalil Ashawi/Reuters)

Síria: não houve nenhuma confirmação oficial por parte das autoridades sírias sobre o ataque (Khalil Ashawi/Reuters)

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EFE

Publicado em 25 de junho de 2017 às 13h28.

Cairo - Aviões israelenses bombardearam neste domingo, pela segunda vez em 24 horas, posições sírias na província meridional de Quneitra, na fronteira com as Colinas de Golã ocupadas por Israel, informou o Observatório Sírio de Direito Humano.

A ONG indicou em um comunicado que os bombardeios causaram baixas nas fileiras governamentais sírias, mas não ofereceu cifras concretas.

Por enquanto, não houve nenhuma confirmação oficial por parte das autoridades sírias sobre o ataque, o segundo depois que ontem aviões israelenses bombardearam posições sírias também em Al Quneitra.

Em tal ação, lançada após a queda de 11 projéteis em território ocupado por Israel, morreram dois soldados das tropas governamentais sírias.

Após o incidente, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, advertiu que não aceitará "fogo perdido de nenhuma frente".

Desde o início do conflito sírio em 2011, numerosos projéteis caíram na parte das Colinas de Golã ocupadas por Israel desde 1967, que costumam proceder de fogo perdido nos enfrentamentos, ainda que outros tenham sido considerados intencionais.

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