Mundo

Israel mobiliza brigada diante do Sinai egípcio

Segundo comunicado, "a brigada regional foi estabelecida oficialmente na quarta-feira para reforçar a segurança ao redor de Eilat e ajudará as brigadas Sagui e Arava"


	O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que a barreira de segurança do Sinai impede a entrada de milhares imigrantes clandestinos africanos
 (©afp.com / Sebastian Scheiner)

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que a barreira de segurança do Sinai impede a entrada de milhares imigrantes clandestinos africanos (©afp.com / Sebastian Scheiner)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2012 às 07h18.

Jerusalem - O Exército israelense mobilizou uma nova brigada na cidade de Eilat (sul), diante do deserto egípcio do Sinai.

De acordo com um comunicado, "a brigada regional foi estabelecida oficialmente na quarta-feira para reforçar a segurança ao redor de Eilat e ajudará as brigadas Sagui e Arava".

Juntas formam o batalhão "Adom", que atua ao longo dos 250 km de fronteira entre Israel e Egito.

"Vivemos um período de mudanças e turbulências. A ameaça procedente do Sinai é significativa neste momento", declarou o general Tal Russo, comandante da região militar sul de Israel.

Israel praticamente encerrou a construção de uma grande barreira de segurança ao longo da fronteira com o Egito.

Desde a queda do regime do presidente egípcio Hosni Mubarak em 11 de fevereiro de 2011 por pressão das ruas, os alertas e ataques aumentaram na fronteira entre Israel e Egito.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou recentemente que a barreira de segurança do Sinai impede a entrada de milhares imigrantes clandestinos africanos.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaEgitoExércitoIsrael

Mais de Mundo

Trump ou Kamala? Astronautas da Nasa presos no espaço até 2025 poderão votar

Após morte de Sinwar, pressão dos EUA por trégua em Gaza enfrenta entraves com Israel e Hamas

A 'guerra dos sexos' que pode definir a eleição entre Kamala e Trump

FMI libera US$ 1,1 bilhão adicional para a Ucrânia