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Israel ataca alvo em Gaza em resposta à disparo de foguete

Até a manhã de hoje, não havia informações sobre danos ou feridos como consequência do ataque israelense contra uma "infraestrutura terrorista" em Gaza


	Até a manhã de hoje, não havia informações sobre danos ou feridos como consequência do ataque israelense contra uma "infraestrutura terrorista" em Gaza
 (Mohamed Abed/AFP)

Até a manhã de hoje, não havia informações sobre danos ou feridos como consequência do ataque israelense contra uma "infraestrutura terrorista" em Gaza (Mohamed Abed/AFP)

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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2015 às 10h08.

Jerusalém - Israel atacou na noite de quinta-feira um alvo no norte da Faixa de Gaza em resposta ao disparo de um foguete feito pelos palestinos contra o território do país, informou o Exército israelense em comunicado nesta sexta-feira.

Até a manhã de hoje, não havia informações sobre danos ou feridos como consequência do ataque israelense contra uma "infraestrutura terrorista" em Gaza, conforme o comunicado, assim como também não há detalhes do impacto do projétil palestino em Israel.

As sirenes antiaéreas das cidades de Sderot e Guevim, que fazem divisa com Gaza, foram disparadas após o lançamento do foguete na noite de ontem, informou o Exército israelense em comunicado anterior ao divulgado na madrugada de hoje.

Por enquanto, nenhuma facção armada palestina assumiu a autoria do disparo.

O incidente, o primeiro deste tipo no ano, coincidiu com a celebração do Dia da Independência de Israel, que comemorou o 67º de seu estabelecimento como país.

O último caso semelhante ocorreu em dezembro do ano passado, quando milícias palestinas dispararam um foguete de Gaza, respondido com um bombardeio da aviação israelense contra uma base militar do movimento islamita Hamas.

Israel realizou sua última grande operação militar em junho do ano passado por causa do mesmo motivo. O confronto só foi encerrado 50 dias depois, após um cessar-fogo acertado entre as partes com mediação do Egito.

A ofensiva causou a morte de mais de 2.100 palestino, a maioria civis, e 70 israelenses, 67 deles soldados.

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