Mundo

Iraque vai apoiar qualquer decisão que sustente o petróleo

o Iraque apoia qualquer decisão que sirva aos produtores e que ajude a sustentar os preços do petróleo e a garantir o equilíbrio dos mercados


	Petróleo: o Iraque apoia qualquer decisão que sirva aos produtores e que ajude a sustentar os preços do petróleo e a garantir o equilíbrio dos mercados
 (Stan Honda/AFP)

Petróleo: o Iraque apoia qualquer decisão que sirva aos produtores e que ajude a sustentar os preços do petróleo e a garantir o equilíbrio dos mercados (Stan Honda/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2016 às 14h18.

Bagdá - As negociações entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e produtores de fora do grupo para limitar a produção da commodity estão em andamento, afirmou hoje o ministro de Petróleo do Iraque, Adel Abdul Mahdi.

Segundo Mahdi, o Iraque apoia qualquer decisão que sirva aos produtores e que ajude a sustentar os preços do petróleo e a garantir o equilíbrio dos mercados.

Mahdi não disse explicitamente se o Iraque irá restringir sua própria produção, mas declarou que qualquer consenso para limitar a produção de petróleo bruto é um passo na direção certa.

"A deterioração dos preços do petróleo teve impacto direto na economia global e a responsabilidade histórica dos produtores exige grande agilidade em identificar soluções positivas que ajudem os preços a retornar aos (níveis) normais", afirmou Mahdi em comunicado.

Os comentários de Mahdi vieram depois de Arábia Saudita e Rússia, os dois maiores exportadores mundiais de petróleo, além de Venezuela e Catar, terem fechado um acordo, na última terça-feira, para congelar a produção da commodity nos níveis de janeiro. 

Acompanhe tudo sobre:América LatinaIraqueVenezuelaOpep

Mais de Mundo

Milei defende plano 'Argentina Grande Outra Vez' e promete liberar salários em dólar

País 'mais feliz do mundo' tem pior desemprego em 15 anos

Suspeito de assassinato de candidato à Presidência da Colômbia é condenado a 21 anos de prisão

Sanae Takaichi: o que esperar do governo da primeira mulher a chefiar o Japão