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Iranianos são presos por ofensas a aiatolá em aplicativos

Onze homens foram detidos após produzir e compartilhar material com ofensas ao fundador da República Islâmica em aplicativos como WhatsApp e Viber


	Whatsapp em celular: Justiça iraniana quer controle sobre conteúdo de todos os aplicativos
 (tecnomovida/Flickr)

Whatsapp em celular: Justiça iraniana quer controle sobre conteúdo de todos os aplicativos (tecnomovida/Flickr)

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Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2014 às 16h03.

Teerã.- As autoridades do Irã detiveram 11 pessoas por insultos ao falecido fundador da República Islâmica, o aiatolá Khomeini, através de aplicativos de celular.

Os detidos foram 'enganados' para produzir e compartilhar material com ofensas ao fundador da República Islâmica em aplicativos como WhatsApp, Viber, Line, Telegram e Tango, informou neste domingo a agência de notícias iraniana Isna.

A Justiça iraniana deu hoje um ultimato ao governo para que filtre e controle os conteúdos dos aplicativos de celulares no prazo de um mês com a ameaça de proibi-los totalmente.

O Irã bloqueia o acesso a redes sociais na internet como Facebook e Twitter, além da milhões de páginas da rede, que só podem ser acessadas no país através de ferramentas antibloqueio, como os proxies e as VPNs. 

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