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Irã nega morte de assessores em bombardeios na Síria

Agências de notícias do Irã afirmam que nenhum assessor militares morreu nos bombardeios contra uma base militares na Síria

Síria: pelo menos 26 pessoas morreram após bombardeios no aeroporto militar em Aleppo e na base da brigada em Hama (Alaa Al-Faqir / Reuters/Reuters)

Síria: pelo menos 26 pessoas morreram após bombardeios no aeroporto militar em Aleppo e na base da brigada em Hama (Alaa Al-Faqir / Reuters/Reuters)

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EFE

Publicado em 30 de abril de 2018 às 11h25.

Teerã - O Irã negou nesta segunda-feira que algum de seus assessores militares desdobrados na Síria tenha morrido nos últimos bombardeios contra uma base das forças governamentais do país árabe.

Segundo as agências "Isna", "Tasnim" e "Mehr", que citam fontes sem identificar, as informações sobre a morte de iranianos nesses ataques são "falsas".

Também o comandante da brigada iraniano Fatemiyun disse que não tinham perdido nenhum efetivo e que sua base, situada perto de Aleppo, não tinha sido danificada pelos bombardeios.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou anteriormente que pelo menos 26 pessoas morreram e 60 ficaram feridas pelo lançamento de projéteis contra um aeroporto militar em Aleppo e a base da brigada 47 na província de Hama.

Segundo um comunicado da ONG, entre as baixas há quatro soldados de nacionalidade síria e o resto são iranianos e de países árabes.

Neste mês, o Irã e a Síria responsabilizaram Israel de um ataque contra uma base militar, no qual morreram 14 soldados sírios e combatentes aliados, entre eles sete iranianos.

O Irã respalda o regime sírio de Bashar al-Assad desde o início do conflito com assessores militares e milicianos xiitas no terreno.

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