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Irã nega envolvimento com ataque que matou soldados americanos na Jordânia

O porta-voz pede que Israel interrompa os ataques, com o estabelecimento imediato de um cessar-fogo

Kanaani acusa a "agressão do regime sionista" com o apoio dos EUA de buscar "o genocídio dos palestinos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia" (AFP/AFP)

Kanaani acusa a "agressão do regime sionista" com o apoio dos EUA de buscar "o genocídio dos palestinos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia" (AFP/AFP)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 29 de janeiro de 2024 às 12h43.

Última atualização em 29 de janeiro de 2024 às 12h45.

O governo do Irã afirma nesta segunda-feira, 29, que não tem envolvimento com um ataque que matou soldados dos Estados Unidos no domingo, 28, na Jordânia.

Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Nasser Kanaani afirmou, segundo comunicado oficial, que a acusação não tem base e que o país tem advertido para o risco de expansão do conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.

Kanaani acusa a "agressão do regime sionista" com o apoio dos EUA de buscar "o genocídio dos palestinos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia". Ele advertiu que a violação "repetida" à soberania do Iraque e da Síria por forças dos EUA e ataques contra grupos indivíduos nos dois países e no Iêmen "irão escalar o ciclo de instabilidade".

O porta-voz pede que Israel interrompa os ataques, com o estabelecimento imediato de um cessar-fogo. Ao mesmo tempo, diz que "grupos de resistência" não obedecem às ordens do governo iraniano.

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