Mundo

Integrantes do Pussy Riot chegam a centros de reclusão

Nadejda Tolokonikova "chegou ao campo de trabalho Nº14, na Mordóvia, e (Maria) Alejina chegou ao campo N°32, em Perm", declarou Violetta Volkova à agência Interfax

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2012 às 17h13.

Moscou - As duas jovens integrantes do grupo punk russo Pussy Riot condenadas a dois anos de prisão por cantarem uma "oração" contra Putin em uma catedral chegaram a seus respectivos centros de reclusão, situados em regiões afastadas de Moscou, anunciou nesta quarta-feira sua advogada.

Nadejda Tolokonikova "chegou ao campo de trabalho Nº14, na Mordóvia, e (Maria) Alejina chegou ao campo N°32, em Perm", declarou Violetta Volkova à agência de notícias Interfax.

"Não temos informação oficial. Soube por minhas próprias fontes", acrescentou.

A administração penitenciária russa tem a obrigação de informar aos familiares das jovens sobre sua chegada ao campo em um período de dez dias.

O campo Nº14 na Mordóvia (500 km a leste de Moscou) é famoso por suas duras condições de vida, enquanto o campo de Perm parece a opção mais favorável, já que está localizado em uma cidade, embora Perm esteja 1.400 km a leste de Moscou, onde vive o filho de Maria Alejina.

Tolokonikova, de 22 anos, e Alejina, de 24, são mães e foram condenadas em agosto a dois anos de prisão por terem cantado em fevereiro uma "oração punk" contra o presidente russo, Vladimir Putin, na catedral do Cristo Salvador de Moscou.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaBandasEuropaIndústria da músicaMúsicaPolítica no BrasilPrisõesProtestosRússia

Mais de Mundo

Trump escolhe bilionário Scott Bessent para secretário do Tesouro

Partiu, Europa: qual é o país mais barato para visitar no continente

Sem escala 6x1: os países onde as pessoas trabalham apenas 4 dias por semana

Juiz adia indefinidamente sentença de Trump por condenação em caso de suborno de ex-atriz pornô