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Infantino lidera 1º turno da eleição presidencial da Fifa

O segundo colocado foi o xeque bareinita Salman bin Ibrahim Al Khalifa, com 85 votos, seguido pelo príncipe jordaniano Ali bin Al-Hussein, 27


	Logo da Fifa: o segundo colocado foi o xeque bareinita Salman bin Ibrahim Al Khalifa, com 85 votos, seguido pelo príncipe jordaniano Ali bin Al-Hussein, 27
 (FABRICE COFFRINI/AFP)

Logo da Fifa: o segundo colocado foi o xeque bareinita Salman bin Ibrahim Al Khalifa, com 85 votos, seguido pelo príncipe jordaniano Ali bin Al-Hussein, 27 (FABRICE COFFRINI/AFP)

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Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2016 às 13h47.

Zurique - O candidato europeu Gianni Infantino saiu na frente e liderou a primeira rodada de votações na eleição que vai definir o novo presidente da Fifa, com 88 votos.

Mas o suíço, que é o secretário-geral da Uefa, ainda não conseguiu apoio suficiente para vencer na primeira rodada e o processo que começou com cinco candidatos vai para um segundo turno.

O segundo colocado foi o xeque bareinita Salman bin Ibrahim Al Khalifa, com 85 votos, seguido pelo príncipe jordaniano Ali bin Al-Hussein, 27.

Já o francês Jérôme Champagne teve apenas sete votos. Tokyo Sexwale, candidato sul-africano, retirou sua candidatura, depois de 15 minutos de apresentação de seu próprio programa de governo.

A Conmebol havia anunciado que votaria em bloco na primeira fase por Infantino. Mas, à reportagem, membros do alto escalão da CBF indicaram nesta manhã que essa recomendação valeria apenas para a primeira fase. "Na segunda fase, é cada um por si", afirmaram.

Em seus últimos discursos diante dos delegados, os candidatos apresentaram listas de promessas e garantiram que atenderiam cada um dos interesses das diferentes regiões.

Infantino, por exemplo, prometeu medidas para manter jogadores na América do Sul e a construção de campos pela África.

Ele foi o único a arrancar aplausos, justamente quando falou de dinheiro. "Vamos distribuir o dinheiro da Fifa. Esse dinheiro é de vocês", declarou.

Ele quer dar US$ 5 milhões (aproximadamente R$ 20 milhões) para cada federação nacional.

Já Ali garantiu maior transparência, enquanto Salman sugeriu atender os interesses dos pequenos países.

Uma nova rodada de votações vai começar, apenas com três candidatos.

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