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Incêndio em poço de gás deixa quatro feridos na Venezuela

O mais recente incidente a afetar as essenciais operações petrolíferas do país deixou quatro feridos

A ENI pagará US$ 600 milhões pelo direito de integrar o projeto (Wilfredor/Wikimedia Commons)

A ENI pagará US$ 600 milhões pelo direito de integrar o projeto (Wilfredor/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2012 às 22h21.

Cacaras - Um incêndio em um poço de gás operado pela venezuelana PDVSA e a brasileira Odebrecht no Estado de Zulia, no oeste da Venezuela, deixou nesta terça-feira quatro feridos, afirmou a estatal, o mais recente incidente a afetar as essenciais operações petrolíferas do país.

"Na tarde desta terça-feira aconteceu uma emergência no poço P-192, quando foi provocado um lampejo que deixou um saldo de quatro feridos da empresa mista Petrourdaneta", disse a PDVSA em comunicado.

Uma explosão e o incêndio prolongado que paralisou por uma semana a principal refinaria do país, Amuay, e afetou nove tanques de combustível deixaram no mês passado vários mortos, feridos e provocaram graves danos na infraestrutura no mais sério acidente da indústria petrolífera local.

Poucas semanas depois, um raio causou um incêndio de menores proporções no pátio de tanques da refinaria mediana de El Palito, sem deixar feridos, mas ameaçando as exportações de petróleo que respondem por 9 de cada 10 dólares que entram na economia venezuelana.

A PDVSA afirmou que o incêndio em Petrourdaneta, causado por um vazamento, foi extinto pouco tempo depois e que o estado de saúde dos feridos, alguns deles com queimaduras, era estável.

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