Mundo

Incêndio atinge no mínimo 500 hectares da Chapada Diamantina

Incêndio, que tem vários focos, começou no Vale do Capão. Equipes da secretaria estadual do Meio Ambiente foram para o parque e divulgarão um relatório sobre o impacto


	Incêndio: até quarta-feira, o incêndio tinha destruído uma superfície total de 500 hectares e pode atingir áreas turísticas como a cachoeira da Fumaça
 (Stock.Xchange)

Incêndio: até quarta-feira, o incêndio tinha destruído uma superfície total de 500 hectares e pode atingir áreas turísticas como a cachoeira da Fumaça (Stock.Xchange)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 20h38.

Salvador - Um incêndio que se iniciou nesta segunda-feira no Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia, e que atingiu pelo menos 500 hectares continua ativo, embora o governo estadual afirme que o fogo está sob controle.

O incêndio, que tem vários focos, começou no Vale do Capão. Equipes da secretaria estadual do Meio Ambiente foram para o parque e divulgarão um relatório sobre o impacto do incêndio na semana que vem.

Até quarta-feira, o incêndio tinha destruído uma superfície total de 500 hectares e pode atingir áreas turísticas como a cachoeira da Fumaça, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pelo parque.

Se não for contido, o fogo pode chegar a cidades como Lagoa e Lençóis. Por meio de um comunicado, o ICMBio disse que o incêndio pode ter origem criminosa e que a situação foi agravada pela seca que já dura mais de 30 dias na região.

O Parque Natural da Chapada Diamantina tem uma extensão aproximada de 150.000 hectares e apesar de ficar em um ecossistema semi-árido é uma zona rica em fauna e flora.

Acompanhe tudo sobre:BahiaIncêndiosMeio ambiente

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia