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Humanidade 2012 será espaço de convivência na Rio+20

O Humanidade 2012, que deverá receber cerca de 10 mil pessoas por dia, terá salas e espaços de convivência, com objetos e instalações artísticas

Segundo o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, a ideia é aproximar o conceito da Rio+20 da população (Kenia Hernandes/VEJA São Paulo)

Segundo o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, a ideia é aproximar o conceito da Rio+20 da população (Kenia Hernandes/VEJA São Paulo)

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Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2012 às 16h47.

Rio de Janeiro - Um grande espaço de convivência e reflexão para a população será montado no Forte de Copacabana, na zona sul do Rio, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). O espaço, chamado Humanidade 2012, será mantido pelas federações das indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) e de São Paulo (Fiesp) e pela prefeitura carioca, entre os dias 11 e 22 de junho.

Segundo o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, a ideia é aproximar o conceito da Rio+20 da população, uma vez que a reunião de cúpula, no Riocentro, nos dias 20 e 22, será fechada ao público. “A ideia é ter um espaço de portas abertas, para que as pessoas pudessem visitar”, disse Skaf, em entrevista coletiva.

O Humanidade 2012, que deverá receber cerca de 10 mil pessoas por dia, terá salas e espaços de convivência, com objetos e instalações artísticas, onde as pessoas poderão refletir sobre temas como a intervenção do homem no mundo, as grandes catástrofes, o conhecimento humano e as diversidades humana e ambiental do país.

Além das exposições, haverá salas abertas apenas a convidados, onde haverá debates sobre temas relacionados à sustentabilidade. Entre os dois principais encontros previstos para o Humanidade 2012 estão uma reunião de lideranças das maiores indústrias brasileiras e outra com os prefeitos das 40 maiores cidades do mundo.

“Vamos buscar soluções de sustentabilidade urbana, uso racional da água, urbanização sustentável, mobilidade etc. Vamos também avaliar exemplos de grandes cidades. A ideia é fecharmos uma posição para levarmos à cúpula dos chefes de Estado”, afirmou o vice-prefeito do Rio de Janeiro, Carlos Alberto Muniz.

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