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HRW pede sanções contra regime sírio por ataque químico

O ataque apontado pela Human Rights Watch ocorreu no dia 4 de abril, na província de Idlib, e deixou 83 mortos

Homem é socorrido por agentes turcos após suposto ataque químico na Síria 04/04/2017 (Ferhat Dervisoglu/Reuters)

Homem é socorrido por agentes turcos após suposto ataque químico na Síria 04/04/2017 (Ferhat Dervisoglu/Reuters)

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AFP

Publicado em 27 de outubro de 2017 às 09h16.

A ONG Human Rights Watch (HRW) solicitou nesta sexta-feira sanções contra os responsáveis ​​por ataques químicos na Síria, depois que a ONU acusou o regime sírio de usar gás sarin na cidade de Khan Sheikhun.

O ataque, que ocorreu no dia 4 de abril na província de Idlib, deixou 83 mortos, de acordo com a ONU. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) contabilizou 87 vítimas, incluindo mais de 30 crianças.

Na quinta-feira, um relatório de especialistas da Organização das Nações Unidas para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) culpou o regime de Bashar al-Assad por esse ataque, o que levou os Estados Unidos a bombardear uma base aérea na Síria.

"O Conselho de Segurança (da ONU) deve agir rapidamente (...) impondo sanções a indivíduos e entidades responsáveis ​​por ataques químicos na Síria", afirmou HRW em comunicado.

A ONG, com sede em Nova York, pediu "o fim do engano e falsas teorias de propagadas pelo governo sírio".

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