Mundo

Homem mais velho do mundo morre aos 112 anos nos EUA

Nascido na Espanha e reconhecido pelo Guinness como o homem mais velho do mundo, Salustiano ‘Shorty’ Sanchez morreu na sexta-feira aos 112 anos


	Salustiano "Shorty" Sanchez estava em um lar para idosos no estado de Nova York
 (Divulgação/Facebook)

Salustiano "Shorty" Sanchez estava em um lar para idosos no estado de Nova York (Divulgação/Facebook)

João Pedro Caleiro

João Pedro Caleiro

Publicado em 15 de setembro de 2013 às 14h28.

São Paulo - Salustiano ‘Shorty’ Sanchez, reconhecido pelo Guinness como o homem mais velho do mundo, morreu na última sexta-feira, aos 112 anos. A notícia foi dada através do site da casa funerária M.J. Colucci & Son.

Salustiano nasceu no ano de 1901 em El Tejado de Bejar, na Espanha, e emigrou para Cuba com amigos quando tinha 17 anos de idade.

Trabalhou nas plantações de cana por dois anos e foi para os Estados Unidos, onde passou pelo Kentucky até se estabelecer em Niagara Falls, no estado de Nova York, pelo resto da vida.

Foi lá onde conheceu Pearl (Siachera) Sanchez, que foi sua esposa até morrer em 1988. Eles tiveram dois filhos: John e Irene, ainda vivos, sete netos, quinze bisnetos e cinco tataranetos.

Antes de se aposentar, "Shorty", como era conhecido carinhosamente por seus amigos, trabalhou mais de 30 anos na Union Carbide Company. Ele gostava de fazer longas caminhadas, trabalhar no jardim, jogar cartas e resolver palavras cruzadas.

Ele foi o homem mais velho do mundo por quase dois meses, desde que assumiu o posto em 25 de julho após a morte do japonês Jiroemon Kimura aos 116 anos. A pessoa mais velha do mundo atualmente é a japonesa Misao Okawa, com 115 anos.

Acompanhe tudo sobre:Mortes

Mais de Mundo

Trump ameaça impor novas tarifas e restrições a países com imposto digital

G7 vai manter 'pressão econômica' até que Rússia acabe com guerra na Ucrânia

Trump sugere que americanos possam gostar de 'um ditador' e afirma: 'Eu não sou'

Apenas 48 horas antes de tarifas entrarem em vigor, Modi diz que suportará pressão dos EUA