Mundo

Homem é preso após ameaçar se explodir em Madri

Os agentes comprovaram que se tratava de um alarme falso e que o homem não carregava nenhum explosivo


	Estação de trem Atocha: os agentes comprovaram que se tratava de um alarme falso e que o homem não carregava nenhum explosivo
 (Wikimedia Commons)

Estação de trem Atocha: os agentes comprovaram que se tratava de um alarme falso e que o homem não carregava nenhum explosivo (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2015 às 15h29.

Madri - A Polícia Nacional deteve um homem que ameaçou se explodir nesta sexta-feira num trem na estação de Atocha, em Madri, provocando pânico entre os viajantes, o esvaziamento da estação e a suspensão do tráfego ferroviário.

Os agentes comprovaram que se tratava de um alarme falso e que o homem não carregava nenhum explosivo. Ele foi levado às dependências da polícia, segundo confirmou à Reuters uma porta-voz policial.

Após as inspeções de segurança, a polícia informou que a estação foi reaberta ao público. Atocha está localizada no centro de Madri e é usada por milhares de pessoas diariamente.

A porta-voz explicou que os passageiros de um trem regional ativaram o freio de emergência depois que um homem ameaçou detonar uma bomba e abandonaram o vagão.

A porta-voz do Samur disse à Reuters que o serviço de emergência foi mobilizado e enviado à estação e que uma jovem teve de ser atendida depois de machucar a mão.

A estação de Atocha foi cenário dos atentados de 11 de março de 2004, liderados por militantes islâmicos, contra quatro trens regionais, nos quais morreram 191 pessoas e quase 2 mil ficaram feridas.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-de-tremAtaques terroristasEspanhaEuropaMadriPiigsTerrorismo

Mais de Mundo

Enchentes no Texas: 27 pessoas morrem em acampamento infantil

Melhorar a saúde e combater doenças requer espaço fiscal, diz Lula na última sessão do Brics

Às vésperas de tarifas de Trump, países ainda não fecharam acordos comerciais

Federação Israelita de SP cobra 'coragem' para apontar 'verdadeiros culpados' após fala de Lula