Mundo

Homem armado rouba ambulância e atropela pedestres na Noruega

O homem foi detido em Oslo após a polícia realizar disparos no veículo

Noruega: três vítimas foram encaminhadas ao hospital (NTB Scanpix/Stian Lysberg Solum/Reuters)

Noruega: três vítimas foram encaminhadas ao hospital (NTB Scanpix/Stian Lysberg Solum/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 22 de outubro de 2019 às 10h02.

Última atualização em 22 de outubro de 2019 às 11h45.

Oslo — Um homem armado roubou uma ambulância em Oslo e atingiu diversas pessoas enquanto fugia, nesta terça-feira, informou a polícia da Noruega à Reuters. Três pessoas precisaram ser encaminhadas para o hospital.

O homem foi detido após a polícia realizar disparos no veículo e não ficou gravemente ferido, apontou um comunicado divulgado pela polícia.

A rede pública NRK mostrou imagens de uma ambulância se deslocando pela região de Torshov, na capital do país, enquanto múltiplos tiros eram disparados.

A polícia se recusou a comentar se o incidente era tratado como um ataque deliberado e quantas pessoas haviam sido atingidas pelo veículo ou se havia alguma vítima fatal.

"Um homem armado roubou uma ambulância, fugiu e atropelou algumas pessoas. Estamos com ele agora", disse um porta-voz da organização.

Uma mulher e duas crianças pequenas que estavam em um carrinho estão sendo examinadas em um hospital. O estado de saúde das pacientes ainda não foi divulgado. O funcionários da ambulância ficaram ilesos durante o roubo, segundo revelou o Hospital Universitário de Oslo.

As autoridades norueguesas bloquearam diversas ruas e deslocaram helicópteros e vários grupos de agentes à região. O roubo aconteceu no centro de Torshov, um bairro localizado na zona norte de Oslo.

Acompanhe tudo sobre:Noruega

Mais de Mundo

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia

Irã manterá diálogos sobre seu programa nuclear com França, Alemanha e Reino Unido