Mundo

Hollande pede sanções europeias rápidas contra Ucrânia

O presidente da França, François Hollande, pediu sanções europeias rápidas contra os responsáveis pelos enfrentamentos violentos na Ucrânia

O presidente da França, François Hollande: Hollande condenou "a violência policial inaceitável" e defendeu um fim "imediato" para a prática (Ian Langsdon/Pool/Reuters)

O presidente da França, François Hollande: Hollande condenou "a violência policial inaceitável" e defendeu um fim "imediato" para a prática (Ian Langsdon/Pool/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 09h37.

Paris - O presidente da França, François Hollande, pediu hoje "sanções europeias rápidas" contra os responsáveis pelos enfrentamentos violentos na Ucrânia, que deixaram pelo menos 25 mortos nas últimas 24 horas.

Hollande condenou em comunicado "a violência policial inaceitável" e defendeu um fim "imediato" para a prática.

Além disso, o presidente solicitou que a União Europeia (UE) estabeleça sanções contra Kiev no Conselho das Relações Exteriores, que será realizado em 20 de fevereiro.

O ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, afirmou hoje que "provavelmente" Paris e Berlim aplicação sanções "em nível de União Europeia" contra a Ucrânia após o conselho de ministros franco-alemão, no qual participarão Hollande e a chanceler alemã, Angela Merkel, e que também contará com a participação do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.

Ontem, o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, ameaçou às autoridades ucranianas, especialmente o presidente, Viktor Yanukovich, com "sanções pessoais" para os responsáveis pelo "banho de sangue".

Acompanhe tudo sobre:EuropaFrançaFrançois HollandePaíses ricosPolíticosUcrâniaViolência política

Mais de Mundo

Investigação dos EUA sobre comércio traz grande risco ao Brasil, diz especialista

EUA apreendem R$ 55 milhões em criptomoedas ligadas ao cartel de Sinaloa durante operação

Brasil espera resposta do governo Trump sobre tarifas há 2 meses, diz carta do governo Lula

Alta na inflação pode representar riscos à política tarifária do governo Trump, diz jornal