Mundo

Hillary vai participar de encontro sobre a Síria

Evento será promovido pelo governo francês em Paris

Hillary Clinton vai liderar a delegação norte-americana no encontro na França (Valentin Flauraud/Reuters)

Hillary Clinton vai liderar a delegação norte-americana no encontro na França (Valentin Flauraud/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2012 às 15h21.

Washington - A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, vai liderar a delegação norte-americana no encontro sobre o conflito sírio que o governo francês promoverá em Paris na sexta-feira, 6, um oficial dos EUA confirmou nesta terça-feira, sob condição de anonimato.

A confirmação veio depois de a França, que será anfitriã do terceiro encontro do grupo "Amigos da Síria", anunciar que a Rússia recusou convite para participar da reunião.

O grupo, que reúne mais de 60 países, tem como objetivo coordenar os esforços das nações ocidentais e árabes para conter a violência na Síria.

O encontro em Paris ocorrerá menos de uma semana depois de uma reunião em Genebra endossar um plano preliminar para a transição política na Síria, que há 16 meses convive com ferozes combates entre tropas do governo e grupos de oposição. A onda de violência no país já deixou mais de 16,5 mil mortos, segundo os números mais recentes do Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede em Londres.

Os rebeldes sírios lutam pela deposição do presidente Bashar Assad, cuja família controla o país há mais de quatro décadas. A Rússia, o principal aliado e fornecedor de armas da Síria, é contrária ao afastamento de Assad. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)EuropaFrançaHillary ClintonMetrópoles globaisPaíses ricosParis (França)PolíticosSíria

Mais de Mundo

Manifestação reúne milhares em Valencia contra gestão de inundações

Biden receberá Trump na Casa Branca para iniciar transição histórica

Incêndio devastador ameaça mais de 11 mil construções na Califórnia

Justiça dos EUA acusa Irã de conspirar assassinato de Trump; Teerã rebate: 'totalmente infundado'