Trump em Indiana

O presidenciável republicano Donald Trump visitou nesta sexta-feira áreas alagadas do estado de Louisiana — cerca de 40.000 pessoas estão desabrigadas e 13 foram mortas após chuvas intensas nesta semana. Ao lado de seu vice, o governador de Indiana, Mike Pence, Trump ignorou o pedido do governador democrata do estado, John Bel Edwards, para que políticos não fizessem aparições públicas no local. Segundo Edwards, Trump não telefonou para avisar da visita.

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Hillary 8 pontos à frente

Uma pesquisa da Reuters divulgada nesta sexta-feira mostra a democrata Hillary Clinton com 42% das intenções de voto nas eleições de novembro, 8 pontos à frente de Trump, que tem 34% de apoio. Contudo, os dados coletados entre 14 e 18 de agosto mostram que uma grande fatia do eleitorado (23%) ainda não escolheu nenhum dos dois candidatos. Tentando diminuir a desvantagem, Trump anunciou nova mudança em seu comitê nesta semana — a entrada de Stephen Bannon, editor de um site conservador de política. Coincidência ou não, o líder da campanha, Paul Manafort, anunciou sua demissão nesta sexta-feira. Manafort, tido como mais moderado, havia assumido o posto há menos de três meses, no lugar de Corey Lewandowsky, autor do lema “Deixe Trump ser Trump”.

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Putin na Crimeia

O presidente russo, Vladimir Putin, chegou nesta sexta-feira à região da Crimeia, onde presidirá uma reunião do conselho de segurança. O encontro foi marcado devido ao aumento das tensões com a Ucrânia nesta semana, após o serviço de segurança russo afirmar que descobriu planos de terrorismo dos ucranianos no local. A região, outrora território da Ucrânia, foi anexada de forma polêmica por Moscou em 2014.

 

Mais Rússia na Síria

Outra polêmica que envolveu o governo russo nesta semana foram os ataques do país a instalações de grupos terroristas na cidade de Alepo, capital da Síria. Embora tenha concordado com um cessar-fogo de 48 horas a partir da próxima semana, os ataques russos não devem parar até lá: nesta sexta-feira, o Ministério da Defesa do país confirmou que três mísseis foram disparados pela Marinha contra Alepo, destruindo, segundo o governo russo, uma base e um posto de comando do grupo terrorista Frente al Nusra.

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Maduro: pior que Erdogan

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que, se for concretizada a tentativa da oposição de tirá-lo da Presidência, suas ações serão piores do que as do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan — que prendeu milhares de pessoas desde a tentativa de golpe militar ocorrida na Turquia em julho. “Erdogan vai parecer um bebê de colo comparado com o que a revolução bolivariana fará caso a direita ultrapasse a linha com um golpe”, disse. A oposição tenta recolher 4 milhões de assinaturas para deflagrar um referendo sobre a cassação do presidente.

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Uber: 6,4 mi em Taiwan 

O governo de Taiwan ordenou que o aplicativo de transporte Uber pague 6,4 milhões de dólares devidos em impostos, sob pena de ter suas operações proibidas na ilha. No início do mês, a Comissão de Investimento de Taiwan já havia ameaçado expulsar o Uber do país, afirmando que o aplicativo se disfarçou de plataforma de tecnologia para não se denominar como serviço de transporte. Desde o início das operações em Taiwan, em 2013, o Uber não estava sujeito a impostos, mas o governo local vem revisando o regime tributário.