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Hillary deve anunciar sua candidatura no fim de semana

A ex-primeira-dama, que já foi candidata em 2008, poderá fazer o anúncio nas redes sociais e em um vídeo no domingo

A ex-secretária de Estado americana Hillary Clinton durante coletiva de imprensa, em Nova York (Andrew Burton/AFP)

A ex-secretária de Estado americana Hillary Clinton durante coletiva de imprensa, em Nova York (Andrew Burton/AFP)

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Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2015 às 10h57.

Washington - A ex-secretária de Estado americana Hillary Clinton deve anunciar no fim de semana sua pré-candidatura democrata para as eleições presidenciais de 2016, segundo a imprensa.

A ex-primeira-dama, que já foi candidata em 2008, poderá fazer o anúncio nas redes sociais e em um vídeo no domingo, segundo o jornal The New York Daily News.

Já o jornal britânico The Guardian afirma que ela fará o anúncio ao meio dia de domingo, no Twitter.

Também há rumores de que Hillary viajar a Iowa, um estado-chave no norte do país e o primeiro a votar nas primárias de 2016.

Os porta-vozes de Hillary Clinton e da organização Ready for Hillary se negaram a comentar a informação.

Ao contrário de 2008, o caminho da indicação democrata está mais livre para ex-chefe da diplomacia americana de 67 anos.

Até agora, nenhum outro democrata é mais conhecido ou apreciado que ela, segundo as pesquisas que dão a Hillary 60% das intenções de votos nas primárias, segundo a média realizada pela RealClearPolitics.

Os dois democratas que aparecem nas pesquisas, a senadora Elizabeth Warren e o vice-presidente Joe Biden, não se apresentaram ainda como candidatos.

Hillary Clinton dispõe ainda de outra vantagem: seus amigos preparam o terreno há dois anos. A Organização Ready for Hillary arrecadou mais de 14 milhões de dólares para apoiar sua candidatura, de 135.000 doadores, e foram identificados 3,6 milhões de seguidores, uma base pronta a ser mobilizada tão logo comece a campanha oficial.

No entanto, as últimas semanas não foram fáceis para Hillary, depois da revelação de que durante o período como secretária de Estado, de 2009 a 2013, ela usava exclusivamente um e-mail privado, em violação às normas vigentes.

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