Mundo

Hillary Clinton descarta concorrer à presidência dos EUA em 2020

Hillary ressaltou que "continuará trabalhando e defendendo" os temas sobre os quais acredita

Hillary Clinton: "Entramos, realmente, em campos opostos de uma forma que nunca vi na minha vida adulta" (Joshua Roberts/Reuters)

Hillary Clinton: "Entramos, realmente, em campos opostos de uma forma que nunca vi na minha vida adulta" (Joshua Roberts/Reuters)

E

EFE

Publicado em 5 de março de 2019 às 18h32.

Washington - A ex-candidata presidencial democrata Hillary Clinton afirmou nesta terça-feira que não vai concorrer às eleições americanas de 2020 e descartou a possibilidade de um novo embate com o atual presidente, o republicano Donald Trump.

Em entrevista à emissora estatal de Nova York, na qual desmentiu rumores sobre uma hipotética candidatura, Hillary ressaltou que "continuará trabalhando e defendendo" os temas sobre os quais acredita.

"Não estamos só polarizados. Entramos, realmente, em campos opostos de uma forma que nunca vi na minha vida adulta", destacou em clara referência ao governo de Trump.

Ela afirmou, no entanto, que continuará se manifestando e que terá um papel ativo no próximo ciclo eleitoral, que já tem 14 candidatos democratas registrados para as primárias presidenciais. No último fim de semana, o senador Bernie Sanders, que já disputou Hillary Clinton em 2016, anunciou a intenção de concorrer de novo.

Hilary afirmou que se reuniu recentemente com alguns dos candidatos para dar dicas sobre a nova batalha eleitoral. O eventual candidato democrata enfrentará Trump, que já confirmou que vai tentar se reeleger no ano que vem. EFE

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesEstados Unidos (EUA)Hillary Clinton

Mais de Mundo

Trump será o primeiro presidente americano a fazer uma 2ª visita de Estado ao Reino Unido

Drones, luzes e fogos: França faz show na Torre Eiffel em homenagem ao Brasil no 14 de julho

Trump ameaça tarifa de 100% contra a Rússia em até 50 dias se acordo com Ucrânia não for alcançado

Rússia bombardeia Ucrânia antes de 'grande anúncio' de Trump sobre a guerra no Leste Europeu