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Kamala aparece à frente de Trump nos estados-pêndulos de Michigan, Wisconsin e Pensilvânia

A pesquisa, realizada entre 5 e 9 de agosto, mostra Harris com uma vantagem de quatro pontos percentuais nestes três estados-pêndulos,

A sondagem oferece uma das primeiras imagens sobre a intenção de voto desde que Harris conseguiu a indicação de seu partido

A sondagem oferece uma das primeiras imagens sobre a intenção de voto desde que Harris conseguiu a indicação de seu partido

EFE
EFE

Agência de Notícias

Publicado em 10 de agosto de 2024 às 13h36.

Última atualização em 12 de agosto de 2024 às 13h04.

A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata presidencial democrata, Kamala Harris, aparece à frente do ex-presidente republicano Donald Trump nos estados de Michigan, Wisconsin e Pensilvânia, segundo uma pesquisa publicada neste sábado pelo jornal “The New York Times”.

A pesquisa, realizada entre 5 e 9 de agosto, mostra Harris com uma vantagem de quatro pontos percentuais nestes três estados-pêndulos, como são conhecidos nos EUA os territórios onde nenhum dos dois partidos tem vitória garantida.

A sondagem oferece uma das primeiras imagens sobre a intenção de voto desde que Harris conseguiu a indicação de seu partido, após a desistência do presidente Joe Biden.

Juntamente com seu candidato à vice-presidência, o governador do Minnesota, Tim Walz, a democrata iniciou esta semana uma viagem por vários estados-pêndulos, incluindo os três em que aparece à frente de Trump, segundo a pesquisa.

Harris também viajará neste sábado para o Arizona, outro território em disputa nas eleições, onde Biden venceu em 2020 por uma estreita margem de votos.

Trata-se da quarta visita da democrata a esse estado este ano e a primeira desde que o presidente Biden desistiu de sua campanha de reeleição e apoiou suas aspirações.

Harris, a primeira mulher negra a concorrer à presidência dos EUA, construiu uma candidatura em tempo recorde desde que Biden desistiu da candidatura em meados de julho.

Os números recordes de arrecadação de fundos (US$ 20 milhões nas últimas 24 horas, segundo fontes de sua campanha) e as recentes pesquisas em que conseguiu diminuir a distância de Trump renovaram a energia do partido antes das eleições de 5 de novembro.

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