Mundo

Hacker roubou dados de 2 milhões de clientes da Vodafone

Hacker teve acesso a nomes, endereços e números de contas bancárias dos clientes, disse o grupo de telefonia


	Vodafone: companhia afirmou que não era possível que os dados fossem de alguma utilidade para o hacker
 (Jason Alden/Bloomberg)

Vodafone: companhia afirmou que não era possível que os dados fossem de alguma utilidade para o hacker (Jason Alden/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2013 às 08h51.

Frankfurt - Um hacker teve acesso a um dos servidores alemães da Vodafone e roubou os dados pessoais de cerca de 2 milhões de clientes, afirmou a operadora nesta quinta-feira.

O hacker teve acesso a nomes, endereços e números de contas bancárias dos clientes, disse o grupo de telefonia, acrescentando que a pessoa não obteve nenhuma senha, número de segurança ou dados de conexão.

A Vodafone afirmou que não era possível que os dados fossem de alguma utilidade para o hacker. "É quase impossível usar os dados para ter acesso direto às contas bancárias das pessoas afetadas", escreveu a Vodafone em um comunicado.

Privacidade e dados pessoais são questões delicadas na Alemanha, devido em parte a uma história de forte vigilância dos cidadãos da Alemanha comunista e sob nazismo de Hitler.

A Vodafone alertou seus clientes que criminosos poderiam tentar obter mais informações sobre senhas e cartões de crédito através dos chamados ataques "phishing" ou com e-mails falsos.

A empresa disse que estava trabalhando com a polícia para investigar o assunto, tendo bloqueado o acesso utilizado pelo hacker para entrar em seus servidores.

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaEmpresasEmpresas inglesasEuropaHackersPaíses ricosVodafone

Mais de Mundo

China pede meio-termo na guerra comercial com EUA

Guerra comercial de Trump traz risco de partir comércio global entre EUA e China, alerta OMC

EUA negocia acordo para que seus navios de guerra não paguem pedágio no canal do Panamá

República Dominicana encerra buscas nos escombros de casa noturna com ao menos 124 mortos