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Grupo rebelde da Colômbia quer dialogar com o governo

O grupo rebelde é responsável por pelo menos 3 mil combatentes e aumentou os ataques nos últimos dois anos

 Bogotá, Colômbia: rebeldes querem diálogo com o governo (Wikimedia Commons)

Bogotá, Colômbia: rebeldes querem diálogo com o governo (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2012 às 19h31.

Bogotá - O grupo rebelde de esquerda Exército de Liberação Nacional da Colômbia propôs suspender suas ações ofensivas se o governo do país concordar em realizar discussões de paz. A oferta foi apresentada em comunicado divulgado hoje pelo grupo ativista, liderado pela ex-senadora Piedad Córdoba.

Em resposta, o vice-presidente da Colômbia, Angelino Garzon, repetiu uma antiga posição do governo: suspendam a violência e o governo vai considerar a oferta. O grupo rebelde é responsável por pelo menos 3 mil combatentes e aumentou os ataques nos últimos dois anos. Mantém relações com Cuba e com governos anteriores da Colômbia.

O principal grupo rebelde do país são as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que possuem quase três vezes mais membros e operam de forma mais ampla. As informações são da Associated Press.

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