Mundo

Grandes fabricantes de armas operam com força em Wall Street

Quase uma hora depois da abertura da jornada, as ações da Sturm Ruger & Company subiam 7,46% na Bolsa de Nova York


	Armas de fogo: quase uma hora depois da abertura da jornada, as ações da Sturm Ruger & Company subiam 7,46% na Bolsa de Nova York
 (Getty Images / Joe Raedle)

Armas de fogo: quase uma hora depois da abertura da jornada, as ações da Sturm Ruger & Company subiam 7,46% na Bolsa de Nova York (Getty Images / Joe Raedle)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2016 às 14h28.

Nova York - Os grandes fabricantes de armas dos Estados Unidos operam com força total nesta segunda-feira em Wall Street após o massacre de Orlando (Flórida), que voltou a reabrir o debate sobre o uso controlado das mesmas.

Quase uma hora depois da abertura da jornada, as ações da Sturm Ruger & Company subiam 7,46% na Bolsa de Nova York, enquanto os títulos da Smith & Wesson subiam 6,31% no mercado Nasdaq.

A companhia Sturm Ruger, quarta maior fabricante de armas do país, fechou o ano passado com vendas de US$ 544 milhões, e atualmente tem uma avaliação na Bolsa de US$ 1,13 bilhão.

Já a Smith & Wesson, maior fabricante de armas curtas do país, registrou vendas de quase US$ 211 milhões em seu último trimestre, e a avaliação da empresa na bolsa passa de US$ 1,22 bilhão.

A polícia de Orlando (Flórida) detalhou hoje que no ataque à boate na cidade morreram 49 pessoas e o suposto autor dos disparos, Omar Seddique Mateen, um americano de origem afegã de 29 anos.

Pouco antes do massacre, que deixou 53 feridos, o suspeito jurou lealdade ao Estado Islâmico (EI), grupo terrorista que reivindicou hoje de novo o massacre, a pior causado por disparos de uma só pessoa na história do país.

Acompanhe tudo sobre:ArmasMercado financeirowall-street

Mais de Mundo

Trump assina ordens impondo tarifas de 25% para México e Canadá e 10% para a China

Trump diz que Venezuela 'aceitou' receber migrantes deportados, incluindo criminosos

Papa Francisco se desequilibra após quebrar parte da bengala

Israel pede informações de crianças reféns após libertação de pai neste sábado