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Governo quer votar Lei da Copa no Senado até maio

Antes da solenidade desta terça-feira, Ideli se reuniu com os líderes do governo, do PT e do PMDB na Câmara e no Senado para tratar do assunto

A resolução 72, que trata do fim da "guerra dos portos", também entrou na pauta da reunião, segundo a ministra (Waldemir Barret/Agência Senado)

A resolução 72, que trata do fim da "guerra dos portos", também entrou na pauta da reunião, segundo a ministra (Waldemir Barret/Agência Senado)

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Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2012 às 15h14.

Brasília - O Palácio do Planalto pretende dar "prioridade absoluta" nas discussões para a votação da Lei Geral da Copa ocorrer até o início de maio, no Senado. A informação é da ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. "O pessoal está fazendo uma avaliação. Se a gente conseguir montar as três comissões, ou o mesmo relator ou relatores que trabalhem juntos, poderemos no máximo votar a matéria no início de maio", disse Ideli, ao deixar a cerimônia de anúncio de medidas de estímulo à indústria no Palácio do Planalto.

Antes da solenidade desta terça-feira, Ideli se reuniu com os líderes do governo, do PT e do PMDB na Câmara e no Senado para tratar do assunto. A resolução 72, que trata do fim da "guerra dos portos", também entrou na pauta da reunião, segundo a ministra.

"Vamos conversar para ver se fechamos um acordo, amanhã. Tendo acordo, tem possibilidade de deliberar na Comissão de Constituição e Justiça e ir para a Comissão de Assuntos Econômicos na semana que vem. No Senado essas são as nossas duas prioridades", disse Ideli.

Questionada sobre o encontro que vem mantendo com líderes para discutir a liberação de recursos para emendas parlamentares, Ideli respondeu que o governo está trabalhando com a possibilidade de ter no primeiro semestre um empenho mais rápido. "Eu pedi (aos líderes que listassem) as prioridades por conta da lei eleitoral. Empenhar emenda no final do semestre, a lei eleitoral proibiria qualquer assinatura de convênio e tal. Nós estamos trabalhando com a possibilidade de ter no primeiro semestre um empenho mais rápido", afirmou.

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