Policiais e militares se enfrentaram em um tiroteio que foi transmitido ao vivo por canais de televisão privados (.)
Da Redação
Publicado em 1 de outubro de 2010 às 22h44.
Quito - O governo equatoriano confirmou na sexta-feira que oito pessoas morreram durante a revolta policial do dia anterior, que terminou com um confronto entre as forças de segurança e os militares que resgataram o presidente Rafael Correa do hospital em que estava retido.
O Ministério da Saúde informou em comunicado a morte de dois policiais e de seis civis durante os protestos de policiais para defender o pagamento de bônus e benefícios.
Os dois policiais e um civil morreram no confronto em Quito. Os outros cinco morreram em Guayaquil pelo violência em atos criminosos registrados ao longo do dia.
As Forças Armadas informaram a morte de um soldado nos enfrentamentos, segundo a mídia local, mas o governo não confirmou o falecimento.
A entidade também afirmou que 274 pessoas ficaram feridas, das quais 25 estão em estado grave. O governo declarou três dias de luto nacional pelas pessoas que morreram.
Policiais e militares se enfrentaram em um tiroteio que foi transmitido ao vivo por canais de televisão privados durante a operação militar para resgatar o presidente Correa do hospital da polícia.
O mandatário ficou retido no lugar depois de ser vaiado por manifestantes, que lançaram contra ele gás lacrimogêneo após tentar mediar uma solução ao conflito no quartel tomado pelos policiais em protesto.
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