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Governo do Chile investirá todos os recursos, diz ministro

Atentado a bomba em uma estação de metrô de Santiago deixou 14 pessoas feridas

Policiais são vistos no local da explosão de uma bomba em Santiago, no Chile (Ivan Alvarado/Reuters)

Policiais são vistos no local da explosão de uma bomba em Santiago, no Chile (Ivan Alvarado/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2014 às 23h37.

Santiago do Chile - O ministro do Interior do Chile, Rodrigo Peñailillo, afirmou na noite desta segunda-feira que o governo disporá de todos os recursos necessários para que os Carabineiros e a polícia de investigações encontrem os responsáveis pelo atentado desta segunda-feira, que deixou 14 feridos, três deles graves.

'Hoje dia atentaram contra cidadãos inocentes, chilenos, contra compatriotas que estavam usando o principal meio de transporte do Chile e isso não vamos permitir e vamos perseguir os responsáveis', assinalou Peñailillo com dureza.

'Estes são fatos que marcam um antes e um depois e por isso invocamos a lei antiterrorista'.

A bomba foi instalada no interior de um cilindro metálico em um dos corredores de uma galeria divisória à estação do metrô Escola Militar, que estava cheia na hora de pessoas em horário de almoço.

O ministro Peñailillo afirmou ter pedido às forças policiais e também ao Ministério Público uma investigação acelerada. 'Para que tenhamos o mais rápido possível os resultados para que o Chile saiba quem são as pessoas que estão por trás destes fatos rechaçados por todos'.

O chefe de gabinete da presidente Michelle Bachelet, afirmou que foram dadas instruções ao General Diretor de Carabineiros, ao diretor de investigações e ao diretor da Agência Nacional de Inteligência (ANI) 'de que os resultados têm de estar disponíveis o mais rápido possível, para que os autores estejam à disposição da justiça'.

Peñailillo explicou que o governo dispôs a partir da tarde de hoje o reforço das medidas de segurança nas cem estações do Metrô de Santiago, as estações de troca e em todo o sistema de transporte público.

Além disso, pediu à população que denuncie qualquer situação suspeita. EFE

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